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Era uma vez o Desemprego que vive num turbilhão de problemas. O seu primo Emprego também já teve melhores dias... De qualquer forma, o Desemprego é impiedoso para jovens e menos jovens. Não olha para o BI ou para o cartão de cidadão. Nem, tão pouco, faz distinção entre os sexos. É implacável, pura e simplesmente. Na mesma senda do tratamento de choque proporcionado pelo Gigante, quem havia de ser!?
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Máximos históricos passam à história rapidamente, de mês para mês, tal tem sido a voragem na liquidação de empregos. Muitas empresas fecham as portas e os portões, com maior ou menor ruído, engrossando a lista de falências. Sonhos desfeitos pela força bruta da realidade. Parece que estamos perante uma progressão sem termo. Na mesma linha, cresce o submundo da precariedade através dos recibos (pouco) “verdes”. É um crime designá-los de “verdes” porque esta é a cor da esperança. Se o próprio Gigante desvirtua a cor destes recibos, como é que outros hão-de reagir? Os criminosos devem estar na prisão
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No meio desta tragédia, surgem alguns personagens maquiavélicos afirmando que os resultados obtidos com a estabilização em 11,2% foram positivos. Positivos?! Mais vale ficarem calados! Afinal de contas, o Gigante sabe escolher os seus subalternos, a dedo. A realidade é dura para quem está desempregado principalmente há tempo demais. Quem tanto espera, muito desespera! As vidas profissionais destruídas sobrepõem-se à frieza dos números, sinónimos de más governações. Quer queiram, quer não queiram. Não me interessa… No fundo, esses números são cúmplices da actuação cruel do Gigante. Abominável, simplesmente abominável. Doa a quem doer, isso não me importa!
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Era uma vez o Desemprego que vive num turbilhão de problemas. O seu primo Emprego também já teve melhores dias... De qualquer forma, o Desemprego é impiedoso para jovens e menos jovens. Não olha para o BI ou para o cartão de cidadão. Nem, tão pouco, faz distinção entre os sexos. É implacável, pura e simplesmente. Na mesma senda do tratamento de choque proporcionado pelo Gigante, quem havia de ser!?
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Máximos históricos passam à história rapidamente, de mês para mês, tal tem sido a voragem na liquidação de empregos. Muitas empresas fecham as portas e os portões, com maior ou menor ruído, engrossando a lista de falências. Sonhos desfeitos pela força bruta da realidade. Parece que estamos perante uma progressão sem termo. Na mesma linha, cresce o submundo da precariedade através dos recibos (pouco) “verdes”. É um crime designá-los de “verdes” porque esta é a cor da esperança. Se o próprio Gigante desvirtua a cor destes recibos, como é que outros hão-de reagir? Os criminosos devem estar na prisão
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No meio desta tragédia, surgem alguns personagens maquiavélicos afirmando que os resultados obtidos com a estabilização em 11,2% foram positivos. Positivos?! Mais vale ficarem calados! Afinal de contas, o Gigante sabe escolher os seus subalternos, a dedo. A realidade é dura para quem está desempregado principalmente há tempo demais. Quem tanto espera, muito desespera! As vidas profissionais destruídas sobrepõem-se à frieza dos números, sinónimos de más governações. Quer queiram, quer não queiram. Não me interessa… No fundo, esses números são cúmplices da actuação cruel do Gigante. Abominável, simplesmente abominável. Doa a quem doer, isso não me importa!
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