Série - Partilhado: Adiafa

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Esta tarde, em Querença, foi tarde de adiafa (termo popular referente ao convívio realizado no final de uma safra). Não faltou a boa disposição, um bolo caseiro de nozes e um Porto de Honra (o meu medronhito marchou depois de almoço, claro). No fundo, correspondeu a um prémio após a finalização de mais um projecto de formação sobre “Literacia financeira” gerido por uma associação para o desenvolvimento local desta bela aldeia do interior serrano de Loulé. Durante este mês de Novembro, realizei várias deslocações a Querença, onde trabalhei com gentes simples e trabalhadoras (formandas, gestoras de projecto), como eu gosto de trabalhar, conteúdos temáticos bem actuais tendo como elemento central: a gestão do orçamento familiar. Para a semana, iniciarei outro projecto do género gerido pela Cáritas, desta vez, em Paderne (interior serrano do concelho de Albufeira). Venha de lá outra adiafa!

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Série - Partilhado: 1-0

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SL Benfica - 1 vs. Sporting CP - 0
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SL Benfica, Grande e Glorioso!

Série - Publicidade pessoal

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Há uns meses, alguns ex-colegas da DECO PROTESTE lançaram-me o desafio de preparar um curso sobre investimentos imobiliários. O convite foi aceite, claro. Depois de uns meses de preparação do referido curso (planificação, diapositivos, fichas de trabalho), entre hoje e amanhã (quarta e quinta-feira, respectivamente), será realizada a primeira acção: Introdução aos investimentos imobiliários. Vamos a isso!

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Série - Partilhado: Descarados

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Série - Publicidade pessoal

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Vale a pena relatar/partilhar isto… Esta tarde, estive por Querença (interior do concelho de Loulé), no intervalo da sessão de formação as minhas formandas presentearam-me com um lanche delicioso: chá de cidreira acompanhado por bolachas “Maria” barradas com marmelada caseira. Realmente, há coisas simples e boas!

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Série - Publicidade pessoal

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Nos últimos dias, recebi a confirmação de que serei um dos responsáveis por acções de formação para a inclusão, projectos geridos pela Cáritas, no Algarve (alargando o âmbito geográfico além do distrito de Beja). Recebi com agrado essa confirmação pois poderei aproveitar conhecimentos adquiridos durante muitos anos, nomeadamente, na área da literacia financeira (embora, neste projecto, também se incluam temas relacionados com o mercado de trabalho: formação profissional, empreendedorismo, etc.). No âmbito desta acção, os conteúdos são desenvolvidos e trabalhados com grupos de formandos, pessoas beneficiárias do RSI, durante um período de tempo adequado sob o ponto de vista pedagógico. Não são sessões de esclarecimento ou outras acções do género (de curta duração e de impacto somente mediático), cujos resultados são questionáveis. Nesta área tão sensível, na minha opinião, torna-se necessário aprofundar e testar, junto dos destinatários, os conteúdos apreendidos. Para isso, é necessário dar tempo ao tempo.

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Série - Partilhado: Nos idos de Março

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A noite cinéfila do fim de semana teve no cartaz: Nos idos de Março (The ides of March). Trata-se de um filme sobre os bastidores do poder, neste caso, tendo como pano de fundo as primárias democratas no estado do Ohio. O cenário, contudo, poderia montar-se no campo oposto, ou seja, no lado republicano, pois o resultado não seria muito diferente. O enredo respeita, de forma coerente e escrupulosa, o jogo de aparências e de ilusões da política contemporânea. A presença da comunicação social (quarto Poder) é constante, incluindo o poderoso mundo da Internet. A presença e o poder da mediatização são cruciais para o resultado final, isto é, determinam o desenrolar do novelo e, obviamente, do próprio desfecho da película com a inevitável gestão de danos que daí resulta (atenção: utilizei a palavra “gestão” sem incutir-lhe qualquer profundidade moral que deveria associar-lhe, claro). Em poucas palavras: da ilusão à desilusão ou da desilusão à ilusão, depende da perspectiva moral ou política, respectivamente.

Filme bem escrito e realizado por George Clooney, que acumula o papel de candidato democrata. O restante elenco acrescenta-lhe qualidade: Ryan Gosling, Philip Seymour Hoffman, Paul Giamatti, Evan Rachel Wood, Marisa Tomei, entre outros. Valeu a pena também para escrever estas linhas.

Série - Partilhado: Centenário do Lusitano Ginásio Clube

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Hoje, o clube do meu coração comemora 100 anos. Passei muitas horas da minha vida no complexo desportivo do Campo Estrela: seja a ver jogos de futebol, seja a jogar ténis. Fui sócio durante muitos anos (guardo os cartões e respectivas quotas). Vibrava especialmente nos dérbis contra o Juventude (tanto no Campo Estrela, como no Estádio Sanches de Miranda). Agora, este clube histórico encontra-se num estado ruinoso depois de muitos anos de má gestão. De qualquer maneira, serei sempre lusitanista/ervanário.

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Adenda
Alguns feitos históricos do “meu” Lusitano (cujo lema é: fazer forte fraca gente)
- 14 anos consecutivos na 1.ª Divisão (1952-1966)

- 5.º lugar na época 1956/57

- Meia-final da Taça de Portugal

- 4-0 ao SL Benfica (época 1957/58)

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Série - Publicidade pessoal

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Ontem, iniciei mais projecto de formação relacionado com a “Literacia financeira”, na pequena e pitoresca povoação de Querença (freguesia do concelho de Loulé, em pleno barrocal algarvio), através de uma associação de desenvolvimento local. Neste momento, felizmente, tenho oportunidade de desenvolver e transmitir conhecimentos práticos sobre esta temática junto de populações tão necessitadas destas e de outras coisas. Para mim, este projecto tem uma particularidade especial: a povoação de Querença. Já lá tinha ido uma meia dúzia de vezes, em passeio, agora serão deslocações regulares durante este mês, em que aproveitarei para conhecê-la melhor. Quem afirma que o Algarve é só praia, engana-se! Esta região meridional tem muito para conhecer de interessante no seu interior serrano. Portanto, nas próximas semanas, poderei juntar o útil ao agradável no âmbito deste projecto.

Série - Partilhado: Cabra Gaga

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Série - Moral da história: Sacudir...

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Este é o principal rosto da incompetência na gestão bancária em Portugal: Carlos Santos Ferreira. O outro principal rosto encontra-se, neste momento, emigrado em Frankfurt. Os últimos anos da gestão de Jardim Gonçalves foram maus. Nestes anos de gestão maçónica, a coisa ainda tem sido muito pior. Só de lembrar que Armando Vara, esse portento profissional da maçonaria, foi administrador da CGD e, depois, do BCP... Está tudo escrito!
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Moral da história:Nestes dias molhados, há quem só sacuda água do capote.

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