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Era uma vez a Sr.ª Luta com uma vida dura mas, ainda mais, corajosa. Ela está um pouco por todo o lado, principalmente nestes tempos tão difíceis, fazendo sentir-se de forma, mais ou menos, vigorosa e alegre. Contudo, nem tudo são rosas! Pois, neste mundo politicamente correcto e acinzentado, a Sr.ª Luta é odiada pelos interesses plutocráticos instalados. Nesta matéria, o Gigante destaca-se, claramente. Por que será?!
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Nos últimos anos, a Sr.ª Luta faz-se ver, ouvir e ler pelos megafones das redes sociais que as novas tecnologias proporcionam ao mundo inteiro. Como o bater das asas de uma borboleta… São milhares de palavras escritas, completas ou abreviadas, amplificando um descontentamento crescente e bem presente. Não há forma de apagá-las com um simples delete porque, mais tarde ou ainda mais cedo, as outras teclas unem-se numa nova catarse de caracteres escritos no ecrã. Com ou sem imagens, lá estão eles apresentados de diversas formas e feitios, grandes ou pequenos, não importa. O imobilismo desses caracteres, no teclado, metamorfoseia-se com o vigor adquirido quando transferidos para o ecrã. Na realidade, ganham vida e dão vida a uma luta que é constante nas nossas vidas. O silêncio dos inocentes transfigurado numa brava gente portuguesa.
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A censura azulada de outros tempos, agora transfigurada no politicamente correcto e noutras formas de submissão - sobretudo financeira/plutocrática -, é perfeitamente impotente perante a força e a rapidez das novas tecnologias. Estas parecem o Obikwelu numa prova de velocidade, em poucos segundos... O comodismo, de uns, é submerso pela torrente dessas palavras avivadas e desejosas de uma melhor justiça social, de outros. A verdade é como o azeite, lá diz a sabedoria popular, certo? O plano está perigosamente inclinado por muito que pretendam achatá-lo com tantas e tantas marteladas. E mais perigoso não pode ficar! Se, nas actuais condições, há muitos que não se aguentam, imaginem…
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Outro dos grandes males prende-se com o tamanho do Gigante, pois este acaba por engolir muitos milhões em comissões, fundações e observatórios de coisa nenhuma, material ou imaterialmente escrevendo. Alguns ganham com isso, claro. A Sr.ª Luta, por sua vez, não lhes diz nada. Mas, ela está bem viva. E recomenda-se!
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Nos últimos anos, a Sr.ª Luta faz-se ver, ouvir e ler pelos megafones das redes sociais que as novas tecnologias proporcionam ao mundo inteiro. Como o bater das asas de uma borboleta… São milhares de palavras escritas, completas ou abreviadas, amplificando um descontentamento crescente e bem presente. Não há forma de apagá-las com um simples delete porque, mais tarde ou ainda mais cedo, as outras teclas unem-se numa nova catarse de caracteres escritos no ecrã. Com ou sem imagens, lá estão eles apresentados de diversas formas e feitios, grandes ou pequenos, não importa. O imobilismo desses caracteres, no teclado, metamorfoseia-se com o vigor adquirido quando transferidos para o ecrã. Na realidade, ganham vida e dão vida a uma luta que é constante nas nossas vidas. O silêncio dos inocentes transfigurado numa brava gente portuguesa.
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A censura azulada de outros tempos, agora transfigurada no politicamente correcto e noutras formas de submissão - sobretudo financeira/plutocrática -, é perfeitamente impotente perante a força e a rapidez das novas tecnologias. Estas parecem o Obikwelu numa prova de velocidade, em poucos segundos... O comodismo, de uns, é submerso pela torrente dessas palavras avivadas e desejosas de uma melhor justiça social, de outros. A verdade é como o azeite, lá diz a sabedoria popular, certo? O plano está perigosamente inclinado por muito que pretendam achatá-lo com tantas e tantas marteladas. E mais perigoso não pode ficar! Se, nas actuais condições, há muitos que não se aguentam, imaginem…
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Outro dos grandes males prende-se com o tamanho do Gigante, pois este acaba por engolir muitos milhões em comissões, fundações e observatórios de coisa nenhuma, material ou imaterialmente escrevendo. Alguns ganham com isso, claro. A Sr.ª Luta, por sua vez, não lhes diz nada. Mas, ela está bem viva. E recomenda-se!
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(fotografia: Homens da luta)
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