Série - Partilhado: "Fruta" podre

Em Portugal, o negócio do futebol é feito à base de “fruta” podre. Com algumas poucas excepções que confirmam a regra, claro. Isto não é de hoje. A tradição já vem de longe… Passo a explicar. Árbitros com nomes mais ou menos esquisitos deliciam-se com “fruta” nacional e importada, apodrecida nas mãos de dirigentes de pretensos clubes desportivos. Para muitos, é perfeitamente natural haver tanta “fruta” podre no mercado futebolístico, pois o que interessa é ter essa “mercadoria” altamente preciosa nas mãos, no colo... Mais, por mexerem tanto nessa “fruta” podre, algumas acabam por ficar nas mãos (ou no colo…) desses dirigentes. Cai-lhes nas mãos (ou no colo…) de podre. Para onde quer que vão, lá estão agarrados à “fruta” podre e reluzente com sotaque brasileiro (e não só). O cheiro de flatulência é adocicado pela fragrância dessa “fruta” podre. Podridão mais podridão é difícil de suportar! E os ambientalistas não se importam, bolas! Em suma, o segredo do sucesso da plutocracia que envolve o negócio do futebol português reside nessa “fruta” podre. Só não vê quem não quer.

Série - Partilhado: San Mamés

San Mamés, designação do actual estádio do Athletic de Bilbao, é um santo basco. Conta a lenda que San Mamés era um cristão basco que, aquando da ocupação romana, devido à sua crença religiosa, como castigo foi “despachado” para os espectáculos de circo romano. Em vez de matar os leões, ele teve o engenho de domá-los, ficando conhecido como o domador de leões. Assim reza a lenda...

Série - Publicidade pessoal: Zen

Depois de ter sido perfurado por 21 vezes, sinto-me em puro estado de levitação. Portanto, a palavra de ordem é: zen.

Série – Partilhado: ¡Hala Madrid!

Vitória no terreno do eterno rival Barça (2-1) tem um sabor muito especial. Em inglês pode ser: special one!

Adenda: Mourinho, Ronaldo, Coentrão, Pepe e R. Carvalho estão de parabéns.

Série - Partilhado: Made in Algarve

A procura de algo desejado: alguém que emerge em lembranças. Esse desejo é conduzido por pistas estranhas, mas incisivas. Os encontrões que a vida nos dá… A sensação de abandono pode estar relacionada com o desenrolar da acção num armazém abandonado. A decadência é ampliada pela interacção dos personagens envolventes. O caos final (copo de água entornado, papéis espalhados pelo chão…) poderá ilustrar a frustração colectiva. Por fim, a fuga de uma realidade manipulada e decadente. Voilà!

Adenda: Deep Coffee Nonsense é uma banda algarvia; videoclip realizado por João Marco (realizador do filme independente “Além de ti”), produzido por Fury n’Dust – Indie Films Project; tudo “made in” Algarve.

Série - Partilhado: Tetra

SL Benfica - 2 vs. Gil Vicente - 1

O SL Benfica é Grande e Glorioso!

Série - Nano-contos: Beijo

Depois de conversarem um com o outro, dois lábios tocaram-se. Por fim… Assim nasceu o primeiro de muitos beijos.

Série - Partilhado: Negação

Não houve derrapagens. Não há desemprego. Não entrámos em pré-bancarrota. Não existe a lua. Não pedimos dinheirito à "troika". Não entrámos em recessão económica. Não temos sido mal governados. Não existe corrupção. Não existiram dinossauros. Não temos maus gestores públicos. Não existe miséria/pobreza. Não temos péssimos deputados. Não existe incompetência. Não foram oferecidas caixas de robalos. Não temos o BPN. Não existem contas em “offshore”. Não pagamos impostos. Não temos portagens nas “scut’s”. Não há andorinhas na primavera. Não temos défice orçamental. Não estamos endividados. Não temos salários baixos. Não sabemos cantar o fado. Não há subida de preços nos combustíveis. Não temos a gasolina cara. Não existem lojas chinesas. Não vendemos parte da EDP aos chineses. Não importamos petróleo. Não tivemos uma ministra da educação chamada Lurdes Rodrigues. Não temos de aturar a publicidade do Pingo Doce. Não há criminosos no nosso país. Não houve cortes nos salários e nas pensões. Não existem blogues.

A propósito desta notícia do jornal Sol: Lurdes Rodrigues nega derrapagens na Parque Escolar

Série - Postais do mundo: Pagoda Toshogu - Tóquio (Japão)

Postal enviado pelo meu pai, em 1986.

Adenda: pagoda é um templo religioso oriental, cujo termo tem origem na palavra portuguesa “pagode”; portanto, é um exemplo da influência cultural portuguesa por terras orientais.