quinta-feira, 31 de março de 2011

Série - Publicidade pessoal

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Hoje, estive num local, Olaias- Lisboa, onde já fui feliz (arrisco mesmo a escrever: muito feliz), e reencontrei ex-colegas/amigos que já não via... Enfim, matei saudades! Outros não consegui visitar, sorry (na próxima vez, brevemente, não falharei). Além disso, há projectos de trabalho, na área da formação, para serem desenvolvidos. Foi um dia cansativo (com viagens e outras reuniões), mas em cheio!

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Série - Partilhado: Excelente metáfora

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Em castelhano: “El primer ministro portugués se parece a un conductor que avanza a toda velocidad por la autopista en dirección contraria, convencido que son todos los demás automovilistas los que se equivocan.”

Adenda: esta tarde, toda a oposição (repito: toda a oposição) vai revogar as medidas escandalosas sobre o aumento dos ajustes directos aprovadas por este (des)governo; medidas que só merecem chumbo, e do grosso; força oposição!

terça-feira, 29 de março de 2011

Série - Não filtrado: Rapidinhas (Parte I)

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Série - Partilhado: Tremenda injustiça

É uma tremenda injustiça o (pseudo) Eng. Sócrates ainda não ter recebido o prémio Pritzker, pela elegância das suas obras-primas. A máquina de propaganda socrática deve estar a preparar uma conferência de imprensa sobre este assunto. Conclusão: Souto Moura pertence às forças negativas da oposição. ... (Souto Moura vence o prémio Pritzker 2011, o Nobel da arquitectura, Público)
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segunda-feira, 28 de março de 2011

Série - Partilhado: Escalada contínua e suicidária

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Em Abril, o Estado português terá de financiar-se no mercado num montante de 5,5 mil milhões. Com isto mais a escalada contínua e suicidária das taxas (a 5 anos aproxima-se de 9%), o pedido de resgate financeiro, através do FEEF/FMI, está por dias. Só não vê quem não quer.

Ler mais aqui, blogue O cachimbo de Magritte.

Série - Partilhado: Distinção again

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O texto longo intitulado "Uma mijinha de cada vez" foi distinguido com o comentário da semana do blogue Delito de Opinião. Em contrapartida, e ainda bem, o PEC 4 levou com chumbo, e do grosso!

Adenda: distinção aqui, Delito de Opinião.

domingo, 27 de março de 2011

Série - Cartoons: O plágio

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(fonte: O plágio, henricartoon.blogs.sapo.pt)

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sábado, 26 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Série - Partilhado: Meio milhão de euros

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São muitos robalos!
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Série - Lugares do Algarve: Praia da Ingrina, Vila do Bispo

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Pequena praia numa enseada assaz aprazível. Muito tranquila!
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Série - Partilhado: "Inferno socrático" (Parte II)

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Nos últimos anos, as finanças públicas portuguesas foram aldrabadas pela dupla Sócrates / Teixeira dos Santos. Mas, a ficção/aldrabice continua… Só não vê quem não quer.
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(Auditoria ao défice, já, Diário Económico)
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quinta-feira, 24 de março de 2011

Série - Partilhado: "Inferno socrático" (Parte I)

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Em 2005, o peso da dívida pública representava 58,3% do PIB. Passados cinco anos, em 2010, essa fasquia subiu para 86%. Com a “porcaria” escondida debaixo do tapete, e que vai sendo destapada aos poucos, colocará o peso da dívida pública bem acima de 90% do PIB. Enfim, o “inferno socrático”. Só não vê quem não quer.
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(Portugal forçado a corrigir dívida para valor acima dos 90 por cento do PIB, Público)
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Série - Não filtrado: Céu, inferno e esperança

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Não vale a pena prometer o céu, quando todos sabemos que estamos metidos num “inferno socrático”. Melhores dias virão…
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quarta-feira, 23 de março de 2011

Série - Não filtrado: Figura do/a dia/noite

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Série - Partilhado: No final de uma manhã de trabalho,...

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… após dar uma vista de olhos nas principais notícias, deparo-me com esta (Diário Económico). A mentira e a incompetência terão um fim que merecem, esta tarde. Só não vêm quem não quer.
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terça-feira, 22 de março de 2011

Série - Textos longos: Velhos são os trapos!

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar mais tarde, é sobre o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez um Acordo Ortográfico sem cês e pês mudos. Como se esses cês e pês não pudessem sequer existir! São mudos e velhos mas mereciam mais respeito. E o povo português também! Há quem os oiça no acto de escrever, felizmente. Há quem se lembre de aventuras vividas quando eles surgiram nas nossas vidas. E eles brincavam connosco… A lobotomia da memória é algo repudiável, ainda por cima quando é realizada por um Gigante demasiado sul americanizado, claro.
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Série - Partilhado: Consumos intermédios do Estado

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O nível de consumos intermédios do Estado aumentou de 5,6 mil milhões de euros, em 2000, para mais de 9 mil milhões, em 2010. Esta rubrica é das principais fontes de despesismo orçamental. Nos últimos anos, o aumento foi mais acentuado (maior inclinação da curva) por responsabilidade de (des)governos despesistas. Só não vê quem não quer.
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(ver mais aqui, blog Desmitos)
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segunda-feira, 21 de março de 2011

Série - Partilhado: Dia Mundial da Poesia

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É um dia para recordar
quem fez tanto para merecer,
por mais que queiram emparedar
ficará este enaltecer.
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Entre paisagens coloridas,
que dá muito gosto contemplar,
há tantas vidas desferidas
neste pântano rectangular.
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(Partilhado daqui, blog Amêijoa fresca)
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Série - Textos longos: Uma mijinha de cada vez

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Era uma vez um PEC 4 que esconde muita coisa mal explicada e desastrada. Aliás, as coisas são explicadas às mijinhas como se os progenitores do PEC 4 tivessem incontinência urinária, ou seja, uma mijinha de cada vez. Têm sido tantas que o cheiro torna-se insuportável, um pouco por todo o lado. Em três semanas de existência, o PEC 4 já viajou muito. Primeiro, há três semanas, foi passear a Berlim para conhecer a madrinha, de nome Sra. Merkel. Mais tarde, foi a Bruxelas conhecer o padrinho, Sr. Barroso. Que dupla! Por fim, foi apresentado aos portugueses. Que desgraçados! O Gigante conheceu o PEC 4 logo após o seu nascimento, claro.
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Como o próprio nome indica, este PEC é o quarto de uma irmandade terrível. O Gigante comporta-se como um Sauron, rei de Mordor, dos tempos modernos ao forjar tanta maldade através desta irmandade. Duvido que JRR Tolkien tivesse imaginação para criar personagens tão maquiavélicos! Enfim… Nuvens negras ameaçam uma primavera agora iniciada. E, refira-se, começou de forma bem agradável de norte a sul do país. O PEC 4 é uma tentação demasiado tenebrosa nas mãos de quem nos tem desgovernado pois, PEC atrás de PEC, a mentira e a incompetência grassam e arrasam tudo à sua frente, como bens miseravelmente preciosos. Nem o Gollum (ou Sméagol) lhes faz frente!
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Além de o PEC 4 ter sido forjado nas minas hediondas de um largo com nome de murídeo, acaba por esconder um tremendo desastre nas contas deste rectângulo esburacado e (quase) falido. Como um desastre nunca vem só, apareceu alguém desastrado a dar as novidades desastrosas. Pior é (quase) impossível. E desfaçatez não lhes falta! À incompetência junta-se-lhe uma boa dose de mentiras e obtemos este PEC 4 que, no fim de contas, só merece levar com chumbo, e do grosso!
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O FMI (Fundo Monetário Internacional) não vem aí, enganam-se. Esse fundo já está refastelado no PEC 4. Está lá, preto no branco, escrito. Se não acreditam, leiam o texto do compromisso assinado pelo nosso (des)governo. Desde 1960, ano da adesão de Portugal ao FMI através de uma quota de 60 milhões de dólares do Tio Sam (valor pago com paletes de ouro do Banco de Portugal), esse fundo tem sido visita regular por terras lusas. Como anteriormente, o FMI ficará hospedado entre São Bento e Belém, na capital de um antigo império ultramarino, durante alguns anos, infelizmente. Ou talvez não… Assim, o Gigante terá a sua companhia bem próxima. E nós também, uns mais do que outros.
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Série - Partilhado: Dívida externa bruta

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A dívida externa bruta de Portugal aumentou de 106 mil milhões, em Março de 1999, para 400 mil milhões, em Setembro de 2010 (dados do Banco de Portugal). Aumento de 277% em pouco mais de 10 anos. O tal “Gigante” em estado bruto. Isto é, um país (quase) falido e muito mal governado, onde grassam a mentira e a incompetência. Só não vê quem não quer.
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Adenda: o PIB português, em 2000, rondava os 122 mil milhões, em 2010, perto dos 165 mil milhões; o que representa um aumento de 35%, bastante inferior ao valor de 277% referido anteriormente.
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(ver mais aqui, blog Desmitos)
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domingo, 20 de março de 2011

Série - Textos longos: Uma mijinha de cada vez

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar mais tarde, é sobre o PEC 4. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez um PEC 4 que esconde muita coisa mal explicada e desastrada. Aliás, as coisas são explicadas às mijinhas como se os progenitores do PEC 4 tivessem incontinência urinária, ou seja, uma mijinha de cada vez. Têm sido tantas que o cheiro torna-se insuportável, um pouco por todo o lado. Em três semanas de existência, o PEC 4 já viajou muito. Primeiro, há três semanas, foi passear a Berlim para conhecer a madrinha, de nome Sra. Merkel. Mais tarde, foi a Bruxelas conhecer o padrinho, Sr. Barroso. Que dupla! Por fim, foi apresentado aos portugueses. Que desgraçados! O Gigante conheceu o PEC 4 logo após o seu nascimento, claro.
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Série - Cartoons: Kadhafi = Franco do Magrebe

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Kadhafi, ditador há 42 anos, tem chacinado uma parte dos seus opositores e, recentemente, comparou-se a Franco, um dos seus heróis. Em Portugal, o PCP (claro) solidariza-se com este ditador como faz com outros: irmãos Castro, em Cuba; Kim Jong-il, na Coreia do Norte. Países em que as populações vivem na miséria por culpa destes regimes totalitários sem o mínimo espírito democrático e violadores dos mais elementares direitos humanos. Como é que se sentirão os comunistas que combateram Franco?
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(Franco, herói de Kadhafi, blog Delito de Opinião)
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sábado, 19 de março de 2011

Série - Partilhado: Grande golo / Grande remate / Grande chapelada

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O primeiro golo do SL Benfica é espectacular! Grande e Glorioso!
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Ver o vídeo aqui: VÍDEO: Benfica 7-1 Sp. Braga
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sexta-feira, 18 de março de 2011

Série - Partilhado: Execução orçamental

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Ao contrário do que afirmam muitos economistas (serão mesmo economistas?) na comunicação social, os resultados da execução orçamental apresentados ontem são uma vergonha e um espelho da propaganda falaciosa, ao nível desta gente que nos desgoverna. Só não vê quem não quer.
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Adenda: tornam-se evidentes as razões de novas medidas orçamentais para 2011, previstas no PEC 4 que só deve merecer chumbo, e do grosso; basta de incompetência e de mentiras!
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Para mais pormenores, ver aqui, blog Desmitos.
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Série - Cartoons: Insubmissão

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Série - Textos longos: Cresce, cresce, nariz cresce

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Era uma vez o Pinóquio que continua a viver num mundo de fantasias. Noutros tempos, esta figura simpática fazia parte do imaginário de qualquer criança, agora aparece no nosso mundo real, a cores e ao vivo, fazendo falsas promessas e atormentando as nossas vidas. Faz porte de gente adulta mas continua infantil nas suas atitudes. Pior, o nariz do Pinóquio não pára de crescer uma vez que ele tem um total desprezo pela verdade. O Gigante contenta-se a vê-lo e a ouvi-lo nos seus espectáculos deprimentes, claro.
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Alguns e algumas personagens da banda desenhada ou dos desenhos animados ficarão, para sempre, nas nossas memórias. É uma parte da nossa criança dentro de cada um… A diversidade da bonecada é imensa, havendo para todos os gostos e idades. E gostos não se discutem! A coisa muda de figura quando alguém apropria-se de uma determinada personagem e, ao mesmo tempo, transfigura-a miseravelmente. Temos o direito e o dever de protestar. Até podemos não gostar do Pinóquio, o boneco, mas ele tem direito ao bom nome e reputação, à imagem e à protecção legal, entre outros direitos, como referem os artigos 25.º (Direito à integridade pessoal) e 26.º (Outros direitos pessoais) da Constituição da República Portuguesa (CRP). Bolas, vivemos num Estado de direito democrático (artigo 2.º da CRP)! Bem, não sei se será bem assim, mas enfim… Uma coisa é certa: a Lei Fundamental não pode ser assim violada, no sentido jurídico do termo. Adiante!
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Anda, por aí, uma determinada personalidade (de repente, não me lembro do nome) a estragar a reputação desse boneco de madeira, o que não é justo. Saindo da esfera jurídica, colocam-se outras questões, vejamos cinco:
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- Primeira, somos violentados diariamente com agressões físicas (vulgo: porrada) e morais (vulgo: lixar o juízo) perpetradas pelo Pinóquio, pois o nariz é omnipresente e a vitimização massacrante;
- Segunda, existem vários clones do Pinóquio (se um é demais…) com a respectiva e deplorável marcação CE;
- Terceira, as preocupações ambientais são actuais e prioritárias (certo?), pois bem, muitas árvores são abatidas por causa do crescimento desmesurado do nariz do Pinóquio e seus clones;
- Quarta, a restante bonecada, excepto o Calimero, fica com inveja porque é, simples e totalmente, desprezada;
- Quinta, por fim, a paciência tem limites.
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Então, e o Gigante? – perguntam-me alguns… Bem, como sabem, essa besta delira com as grandezas, portanto, quanto maior for o nariz do Pinóquio, melhor. E, inversamente, pior para nós, o Zé Povinho.
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Série - Cartoons: TGV

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Um elefante branco sobre carris.
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quarta-feira, 16 de março de 2011

Série - Lugares do Algarve: Praia de Monte Clérigo, Aljezur

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Em plena costa vicentina, a mais bonita do Algarve, e quiçá do país, a praia de Monte Clérigo é um dos vários recortes de areia amarela entre falésias imponentes. A natureza tem uma presença bem marcante no mar e em terra. A pacatez da pequena povoação é outra atracção que deve ser valorizada. Enfim, o Algarve no seu melhor!
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Série - Textos longos: Cresce, cresce, nariz cresce

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar mais tarde, é sobre o Pinóquio. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez o Pinóquio que continua a viver num mundo de fantasias. Noutros tempos, esta figura simpática fazia parte do imaginário de qualquer criança, agora aparece no nosso mundo real, a cores e ao vivo, fazendo falsas promessas e atormentando as nossas vidas. Faz porte de gente adulta mas continua infantil nas suas atitudes. Pior, o nariz do Pinóquio não pára de crescer uma vez que ele tem um total desprezo pela verdade. O Gigante contenta-se a vê-lo e a ouvi-lo nos seus espectáculos deprimentes, claro.
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terça-feira, 15 de março de 2011

Série - Cartoons: PEC 4

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(Autor: Carlos Jarnac)
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Série - Partilhado: Literacia financeira

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Da minha experiência como formador (e, já agora, desse lado), esta iniciativa (ver ligação em baixo) pode ter mais importância do que nunca pelas razões decorrentes de uma situação económica muito difícil, que são do conhecimento geral. Não me refiro só a questões relacionadas com o sobreendividamento, isto é, a forma como lidamos com o dinheiro: o nosso e aquele que nos é emprestado com as inevitáveis responsabilidades e obrigações associadas, infelizmente, nem sempre bem geridas.
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Por um lado, as decisões financeiras (ou seja, tendo como elemento central o dinheiro) têm assumido um papel cada vez mais importante nas nossas vidas. E a tendência será para uma maior intensificação desse papel, com certeza. Por outro, a enxurrada de notícias diárias sobre economia torna imperioso desmontar alguns conceitos para percebermos essa linguagem económica (por exemplo: dos produtos e serviços bancários, da micro e da macro economia) e, por consequência, compreendermos as respectivas realidades retratadas/analisadas tão importantes para as decisões financeiras que acabamos por tomar.
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Por fim, considero ser mais uma excelente iniciativa/oportunidade para a DECO partilhar, de forma pedagógica, a experiência e os conhecimentos adquiridos ao longo destes anos, num contexto muito mais próximo dos diversos tipos de consumidores.
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Adenda: é uma excelente notícia para celebrarmos o Dia Mundial do Consumidor.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Série - Não filtrado: "Cãobada"

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Nesta west coast of Germany, que já foi west coast of Europe, esta medida (ver ligação em baixo) faz todo o sentido como contrapartida do congelamento e cortes nas reformas, entre outras, de acordo com o PEC 4. “Cãobada”!...
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Atenção: os cães merecem-me muito mais respeito.
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domingo, 13 de março de 2011

Série - Textos longos: Todas as cores, excepto rosa

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Era uma vez a Sra. Manifestação que vive num puro estado de graça. Pudera! Ontem, ela saiu à rua vestida de todas as cores, excepto de rosa, um pouco por todo o país: de norte a sul e nas ilhas. Perante tal diversidade de matizes, felizmente, não houve qualquer problema entre elas, o que é assaz demonstrativo das razões em causa. O Gigante, ser que tanto nos atormenta, ficou em casa na companhia dos seus e assistiu envergonhado, claro, ao passeio alegre da Sra. Manifestação.
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De todas as cores, a que destacou-se mais foi o verde, simbolizando a esperança fortalecida de várias gerações unidas por um futuro melhor. Outro verde presente diz respeito aos recibos de precariedade e ilegalidade que subsistem um pouco por todo o lado, com a cumplicidade do Gigante. Besta imunda! Besta engrandecida à custa do mexilhão que mal consegue agarrar-se às rochas. Pobre mexilhão!
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Há muito que não se via nada assim, dizem os mais velhos. Então, que se veja o estado a que chegámos após décadas tresmalhadas e políticas farfalhadas. A impostura tornou-se um pilar dominante na cultura política, designadamente de quem nos desgoverna, neste momento. Falsas promessas e realidades fantasiosas veiculadas por abjecta propaganda. Lixo e mais lixo político, sem qualquer possibilidade de reciclagem. Enterre-se bem fundo!
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A Sra. Manifestação está em forma, provou-o em Portugal e noutras longitudes mediterrânicas. Sem pretender retirar protagonismo a tantos e tantos (pseudo) analistas que pululam na comunicação social, e não só, ela foi muito bem sucedida. Ontem, em muitas ruas, avenidas e praças portuguesas, a Sra. Manifestação esteve alegre e esperançosa acompanhada por milhares de homens e mulheres da luta, jovens e outros jovens de espírito. Gerações à rasca como o país. Não foi um desfile carnavalesco como alguns vaticinavam… Azar, é o que dá viverem num país das maravilhas, ou seja, um país de choques escatológicos e de TGV’s para lado nenhum.
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O dia de hoje foi mais alegre. Ninguém, nem mesmo o Gigante, pode apagar o que se passou ontem, dia 12 de Março. Outros dias virão para continuar esta luta com alegria e esperança.
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Série - Textos longos: Todas as cores, excepto rosa

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar mais tarde, é sobre a Sra. Manifestação. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez a Sra. Manifestação que vive num estado de pura graça. Pudera! Ontem, ela saiu à rua vestida de todas as cores, excepto de rosa, um pouco por todo o país: de norte a sul e nas ilhas. Perante tal diversidade de matizes, felizmente, não houve qualquer problema entre elas, o que é assaz demonstrativo das razões em causa. O Gigante, ser que tanto nos atormenta, ficou em casa na companhia dos seus e assistiu envergonhado, claro, ao passeio alegre da Sra. Manifestação.
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sábado, 12 de março de 2011

Série - Não filtrado: Geração à rasca

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Um pouco por todo o país, milhares de pessoas saíram à rua para mostrar o seu desagrado relativamente à situação política/económica/social do país. Os resultados da adesão popular foram estrondosos. Eu andei pelas ruas de Faro.
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Série - Textos longos: Aperta mais o cinto, pá

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Era uma vez a Sra. Austeridade bastante austera por natureza. Nós, por cá, abreviamos-lhe o nome para: PEC – Programa de Estabilidade e Crescimento. Modernices! Melhor, aldrabices… Tudo bem, então, abreviem mais ainda para, por exemplo: PA – Programa de Austeridade. Sempre se poupa mais uma letrinha. Além disso, é um nome mais verosímil. Já chega de aldrabices, basta! Porém, para o Gigante não basta absolutamente nada, claro.
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O choque orçamental continua de vento em popa, contra tudo e contra todos, sem pudor nem piedade. É surdo e cego. Novos e velhos são arrastados por este tsunami rumo ao abismo. O rasto de devastação não deixa margem para dúvidas, pois a destruição é por demais dramática. A cada aparição da Sra. Austeridade, já lá vão quatro, aumenta a magnitude do sismo político, atingindo um nível insuportável e inadmissível. O Richter e o Mercalli coram de vergonha perante os números catastróficos da realidade lusitana, reflexo da incompetência de gente só cretina. Não há escala de valores (e princípios) compatíveis para com tal incompetência política.
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O orçamento, que é rectificativo, transforma-se numa dose suplementar de cortes financeiros, nada pacíficos, como só os incompetentes sabem fazer. Cortar torto e sem direito nenhum! O buraco afunda-se após cada previsão falhada, ano atrás de ano… São milhões e milhões de euros para o buraco. A prova provada da incompetência política de quem nos desgoverna. De leilão em leilão, a Sra. Austeridade aparece toda sorridente, miseravelmente sorridente, disfarçada por números fantasiosos. A desfaçatez não lhe retira a tez sorridente, a boca permanece lasciva sempre que debita as medidas para o apertar do cinto. No apertar é que está o ganho! A hipocrisia no seu esplendor. Além disso, o pacote da Sra. Austeridade é demasiado volumoso e pesado para o povo aguentar.
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Em contrapartida, o Gigante pula de contentamento, acentuando a descida ao infernos. Haverá alguma cápsula Fénix que nos salve? Sinceramente, só sei que chegou o momento do povo sair à rua, de lutar por um futuro melhor e de dizer: basta! A esperança deve erguer-se contra o Gigante e, simultaneamente, contra a sua amada, a Sra. Austeridade. Geração à rasca mas com força e com esperança num futuro melhor. Que a força da razão esteja connosco!
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sexta-feira, 11 de março de 2011

Série - Textos longos: Aperta mais o cinto, pá

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar entre hoje e amanhã, é sobre a Sra. Austeridade. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez a Sra. Austeridade bastante austera por natureza. Nós, por cá, abreviamos-lhe o nome para: PEC – Programa de Estabilidade e Crescimento. Modernices! Melhor, aldrabices… Tudo bem, então, abreviem mais ainda para, por exemplo: PA – Programa de Austeridade. Sempre se poupa mais uma letrinha. Além disso, é um nome mais verosímil. Já chega de aldrabices, basta! Porém, para o Gigante não basta absolutamente nada, claro.
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Série - Não filtrado: Até quando?

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Sobre as novas medidas de austeridade apresentadas esta manhã, lembrei-me de uma música de Gabriel - O Pensador, intitulada Até quando?, que diz no refrão:
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“Até quando você vai levando?
Porrada! Porrada!
Até quando vai ser saco de pancada?”

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Nota final: para já, deixo-vos uma imagem com os rostos dos principais responsáveis pela nossa desgraça.
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Série - Imagens do mundo: Algures no sudoeste asiático

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Série - Textos longos: Leilões há muitos

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Era uma vez o Sr. Leilão com o seu porte tão licitado. A cada licitação, enterram-se mais uns milhões em juros. Não entendam qualquer tom depreciativo para com esse personagem. Não, pelo contrário. O Sr. Leilão é tão necessário para qualquer país como água para matar a nossa sede. Agora, há países que já não têm, sequer, anéis para vender. Tal é o estado de penúria! E não é preciso ir muito além mar ou além terra para se descobrir um bom exemplar. Basta, simplesmente, olhar para o nosso Gigante, claro.
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Os sinais inflamados estão aí. Noutros tempos, eram de fogo. Agora, aparecem em qualquer noticiário perto de si, através de sons e de imagens. O que serviu durante alguns anos para disfarçar a trajectória económica e financeira de Portugal rumo ao abismo, abyssus abyssum invocat, já se encontra fora de prazo. Tilt. A mentira e a omissão em discursos arrogantes, ad nauseum, já não colam com a realidade dos factos. Esse jogo labiríntico acabou. Game over. O Pacman foi apanhado num beco sem saída. Para continuar, pisca em letras grandes no ecrã: insert coin. E terão de ser milhares de milhões de moedinhas de euros, sobretudo alemães, para continuarmos em jogo. Coitado do Pacman, está tramado nas mãos do Gigante.
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Por enquanto, o Sr. Leilão ainda pode ajudar o Gigante, mas a situação é cada vez mais insustentável. Essa palavra, agora, está na moda. Tarde e a más horas, refira-se. Todavia, mais vale tarde do que nunca! Afinal, alguns profetas da desgraça tinham razão... Será que eram mesmo profetas da “desgraça”?! Na altura, muitos adjectivavam-nos deste modo, sem papas nas bocas tão cheias de erudição. Porém, a mentira tem perna curta. Os números eram bem evidentes e o plano já estava assaz inclinado. Mas, obviamente, outros viam-no perfeitamente achatado, ou seja, como visões Monty Python sobre a realidade. Até conseguiram apagar o plano inclinado do ar, imaginem! Como se o povo fosse parvo! Parvos que somos, mas nem tanto!
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Pronto, já foi emitida a factura do bacanal orçamental e vamos ter de pagá-la, doa a quem doer. Não vale a pena culpar Baco/Dionísio pelas loucas festanças lusitanas porque esse não era assim tão louco. A nossa embriaguez é outra… O cheiro pestilento do Gigante é completamente diferente, para pior (claro), do cheiro agradável de um bom vinho. A tentação foi grande, a desgraça será muito maior. Ainda há gente que fala em TGV’s e outras coisas tais?! Bem, pelo menos, com Baco/Dionísio as coisas eram bem mais divertidas e interessantes, não acham? Triste fado, o nosso.
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quarta-feira, 9 de março de 2011

Série - Textos longos: Leilões há muitos

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar entre hoje e amanhã, é o sobre a Sr. Leilão. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez o Sr. Leilão com o seu porte tão licitado. A cada licitação, enterram-se mais uns milhões em juros. Não entendam qualquer tom depreciativo para com esse personagem. Não, pelo contrário. O Sr. Leilão é tão necessário para qualquer país como água para matar a nossa sede. Agora, há países que já não têm, sequer, anéis para vender. Tal é o estado de penúria! E não é preciso ir muito além mar ou além terra para se descobrir um bom exemplar. Basta, simplesmente, olhar para o nosso Gigante, claro.
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Série - Não filtrado: Tecnologia criativa

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Publicidade à parte, este anúncio é muito bom.
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terça-feira, 8 de março de 2011

Série - Textos longos: A luta sai à rua

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Era uma vez a Sr.ª Luta com uma vida dura mas, ainda mais, corajosa. Ela está um pouco por todo o lado, principalmente nestes tempos tão difíceis, fazendo sentir-se de forma, mais ou menos, vigorosa e alegre. Contudo, nem tudo são rosas! Pois, neste mundo politicamente correcto e acinzentado, a Sr.ª Luta é odiada pelos interesses plutocráticos instalados. Nesta matéria, o Gigante destaca-se, claramente. Por que será?!
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Nos últimos anos, a Sr.ª Luta faz-se ver, ouvir e ler pelos megafones das redes sociais que as novas tecnologias proporcionam ao mundo inteiro. Como o bater das asas de uma borboleta… São milhares de palavras escritas, completas ou abreviadas, amplificando um descontentamento crescente e bem presente. Não há forma de apagá-las com um simples delete porque, mais tarde ou ainda mais cedo, as outras teclas unem-se numa nova catarse de caracteres escritos no ecrã. Com ou sem imagens, lá estão eles apresentados de diversas formas e feitios, grandes ou pequenos, não importa. O imobilismo desses caracteres, no teclado, metamorfoseia-se com o vigor adquirido quando transferidos para o ecrã. Na realidade, ganham vida e dão vida a uma luta que é constante nas nossas vidas. O silêncio dos inocentes transfigurado numa brava gente portuguesa.
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A censura azulada de outros tempos, agora transfigurada no politicamente correcto e noutras formas de submissão - sobretudo financeira/plutocrática -, é perfeitamente impotente perante a força e a rapidez das novas tecnologias. Estas parecem o Obikwelu numa prova de velocidade, em poucos segundos... O comodismo, de uns, é submerso pela torrente dessas palavras avivadas e desejosas de uma melhor justiça social, de outros. A verdade é como o azeite, lá diz a sabedoria popular, certo? O plano está perigosamente inclinado por muito que pretendam achatá-lo com tantas e tantas marteladas. E mais perigoso não pode ficar! Se, nas actuais condições, há muitos que não se aguentam, imaginem…
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Outro dos grandes males prende-se com o tamanho do Gigante, pois este acaba por engolir muitos milhões em comissões, fundações e observatórios de coisa nenhuma, material ou imaterialmente escrevendo. Alguns ganham com isso, claro. A Sr.ª Luta, por sua vez, não lhes diz nada. Mas, ela está bem viva. E recomenda-se!
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(fotografia: Homens da luta)
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Série - Não filtrado: Dia Internacional da Mulher

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Neste dia especial para todas as mulheres, deixo estas palavras acompanhadas pela ilustração que a empresa Google, publicidade à parte, preparou para evocar a data. A todas, em geral, e para as duas mulheres que tenho em casa (a minha bela Helena e a minha mãe), em particular, desejo-vos um dia feliz!
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segunda-feira, 7 de março de 2011

Série - Textos longos: A luta sai à rua

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O próximo tema para a série "Textos longos", a publicar amanhã, é o sobre a Sr.ª Luta. Para já, deixo-vos a introdução:
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Era uma vez a Sr.ª Luta com uma vida dura mas, ainda mais, corajosa. Ela está um pouco por todo o lado, principalmente nestes tempos tão difíceis, fazendo sentir-se de forma, mais ou menos, vigorosa e alegre. Contudo, nem tudo são rosas! Pois, neste mundo politicamente correcto e acinzentado, a Sr.ª Luta é odiada pelos interesses plutocráticos instalados. Nesta matéria, o Gigante destaca-se, claramente. Por que será?!
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(fotografia: Homens da luta)
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Série - Textos longos: Chamem o 112!

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Era uma vez o FMI que tenta socorrer países com a corda no pescoço, qual 112 financeiro internacional. Embora nesta altura do carnaval seja permitida muita coisa, os tempos não estão para grandes brincadeiras... Há pobres que se mascaram de ricos. A tanga é uma das peças da moda. Imaginem quem é o rei e senhor desta folia?! É o Gigante, claro. A pergunta não era difícil, pois não?
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Portugal é um país simpático e acolhedor, de facto. História secular, natureza convidativa, boa comida e sol com fartura. Já lhe chamaram de west coast of Europe. Sol de pouca dura… Agora, porém, já se tornou west coast of Germany, da Sra. Merkel. Porquê essa mudança de nome? – perguntam alguns… Bem, por um lado, com o país mais distante da Europa (e mais próximo da América do Sul), e por outro, com a nossa dependência da "máquina de ventilação financeira" do BCE, dominada pelos euros alemães, a mudança de nome ajusta-se na perfeição, certo?
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Nem tudo é mau… A primavera está à porta, portanto, o país torna-se ainda mais atraente para os nossos visitantes, FMI - Fundo Monetário Internacional, incluído. Aliás, o FMI já está cheio de saudades do nosso país pois há mais de vinte anos que não o visita como deve ser. Mas, desta vez, não virá sozinho, antes pelo contrário, virá bem acompanhado pelo FEEF - Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Fundo mais fundo, imaginem a massa que isso dá!? Que honra! Mais cedo do que esperam, eles estarão bem perto de si.
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Enquanto chegam e não chegam, o Gigante vai engordando mais uns milhões, claro. E, assim, vai sobrevivendo a todo o custo, comportando-se como uma besta muito mais do que quadrada. São tantas máscaras, cada uma mais pirosa do que a anterior, que torna-se complicado encontrar palavras para caracterizar tal folião. Mais milhão menos milhão, a factura foi, é e será paga pelo povo. E como tristezas não pagam dívidas, gozemos uns dias de folia.
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Série - Não filtrado: Nova distinção

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Deixo-vos a referência a nova distinção (“O comentário da semana”) recebida por um dos meus comentários, num dos blogues mais importantes e interessantes (Delito de opinião). Sinto-me, mais uma vez, orgulhoso e agradecido pela distinção.
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(Ler aqui, Delito de Opinião)
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domingo, 6 de março de 2011

Série - Não filtrado: Herói do desporto português

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(Fonte: European Athletic Association)
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Francis Obikwelu, atleta de origem nigeriana, conquistou a medalha de ouro na prova de 60 metros, nos europeus de atletismo em pista coberta a decorrer em Paris, batendo os favoritos: o inglês Dwain Chambers e o francês Christophe Lemaitre. Bravo Obikwelu!
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Série - Cartoons: Às cegas e a fazer cocó

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(Autora: Cristina Sampaio, Expresso, 05/03/2011)
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O Zézinho passeia o seu cachorro... Caricatura da actual (des)governação.
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sábado, 5 de março de 2011

Série - Salvador Dalí: Alice no país das maravilhas

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(Espace Dalí, Montmartre, Paris; Agosto de 2009)
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A mistura do nonsense, ou talvez nem tanto, de Lewis Carroll com o génio surrealista de Dalí nesta obra em bronze.
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sexta-feira, 4 de março de 2011

Série - Textos longos: Não vale tudo, nem pode valer

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Era uma vez o Sr. Lucro, um senhor tão altivo como desejado. Na verdade, ele deseja aparecer acompanhado de números com muitos zeros e, assim, andar nas bocas de gente principescamente engravatada. Atenção, não está em causa a sua legitimidade enquanto elemento essencial de qualquer actividade económica com fins lucrativos. Nada de confusões! Agora, não exageremos na sua bajulação. Não vale tudo, nem pode valer! Nalguns casos, o vale (quase) tudo é permitido pelo Gigante (Estado), claro.
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Num mundo plutocrático, cada vez mais plutocrático, em que vivemos, o dinheiro é rei e senhor. Onde está dinheiro poderia estar lucro. O poder do dinheiro sobrepõe-se, muitas vezes, a valores eticamente aceitáveis. O domínio dos ricos, que já vem da antiguidade, parece estar mais presente. Presente, esse, envenenado para uma grande maioria de pessoas que acaba por se espezinhada, sobretudo como consumidores de empresas trapaceiras. Pagam a factura e é melhor não reclamarem… Quem chora nem sempre mama! Isso é só para uma cambada de “pornoceiros”, ou seja, viciados em pornografia financeira.
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Escrito de outra forma. O Portugal moderno é, também, feito desta gentalha sentada, de forma opulenta e refastelada, à mesa dos lucros pornográficos de algumas empresas. Depois, obviamente, pavoneiam-se com sinais exteriores de riqueza, tais como: carros topo de gama, vivendas apalaçadas, presença no “dejecto set”, viagens para paraísos terrestres… À grande e à portuguesa!
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Por mais leis que se façam, por mais autoridades que se criem, o Sr. Lucro consegue fugir entre as gotas da chuva sem se molhar, imaginem! Nem uma gotinha nos seus fatos de alta costura. O Gigante assiste a este espectáculo e esfrega as mãos de contente, claro, pois os “pornoceiros” são ex-subalternos ou cúmplices do seu gigantismo. Para eles, tudo. Para os outros, nada. Ou, na melhor das hipóteses, umas migalhitas para enganar a barriga. O povo que se lixe!
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quinta-feira, 3 de março de 2011

Série - Partilhado: Orgulho benfiquista

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The International Federation of Football History & Statistics (IFFHS) has placed Benfica as the number one team in the World for February 2011. It is the first time the «Glorioso» are ranked top in the World's Club Team of the Month since the IFFHS began to record such statistics from January 2000. Benfica's actual winning streak stretches back to 12th December 2010 with 18 consecutive victories in all competitions.
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(fonte: IFFHS)
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