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sábado, 12 de março de 2011
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A ternura imaculada do Alentejo. O mistério das planícies com o cereal bailando, os sobreiros e as azinheiras firmes e resistentes ao frio do Inverno e ao suão do Verão. Sopro ardente. Acariciar e penetrar o Alentejo, imperturbável, como quando se faz amor. Alentejo, terras de pão, gentes de paz. As gentes sempre indo, sempre regressando. A abalada... Gonçalo Correia, in Tranquilamente cúmplices
Em Faro? Coisa assim até é raro.
ResponderEliminarO ensaio geral, em geral
não correu nada mal...
Dia 19 lá estarei
(Água mole em pedra dura
tanto dá até que fura)
Caro Rogério,
ResponderEliminarÉ verdade, em Faro e noutras cidades do país além de Lisboa e Porto.
Quanto a outras manifestações (quase) partidárias, não marcarei presença, seguramente. No entanto, respeito a liberdade de participação, claro.
Abraço