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Era uma vez a Sra. Austeridade bastante austera por natureza. Nós, por cá, abreviamos-lhe o nome para: PEC – Programa de Estabilidade e Crescimento. Modernices! Melhor, aldrabices… Tudo bem, então, abreviem mais ainda para, por exemplo: PA – Programa de Austeridade. Sempre se poupa mais uma letrinha. Além disso, é um nome mais verosímil. Já chega de aldrabices, basta! Porém, para o Gigante não basta absolutamente nada, claro.
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O choque orçamental continua de vento em popa, contra tudo e contra todos, sem pudor nem piedade. É surdo e cego. Novos e velhos são arrastados por este tsunami rumo ao abismo. O rasto de devastação não deixa margem para dúvidas, pois a destruição é por demais dramática. A cada aparição da Sra. Austeridade, já lá vão quatro, aumenta a magnitude do sismo político, atingindo um nível insuportável e inadmissível. O Richter e o Mercalli coram de vergonha perante os números catastróficos da realidade lusitana, reflexo da incompetência de gente só cretina. Não há escala de valores (e princípios) compatíveis para com tal incompetência política.
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O orçamento, que é rectificativo, transforma-se numa dose suplementar de cortes financeiros, nada pacíficos, como só os incompetentes sabem fazer. Cortar torto e sem direito nenhum! O buraco afunda-se após cada previsão falhada, ano atrás de ano… São milhões e milhões de euros para o buraco. A prova provada da incompetência política de quem nos desgoverna. De leilão em leilão, a Sra. Austeridade aparece toda sorridente, miseravelmente sorridente, disfarçada por números fantasiosos. A desfaçatez não lhe retira a tez sorridente, a boca permanece lasciva sempre que debita as medidas para o apertar do cinto. No apertar é que está o ganho! A hipocrisia no seu esplendor. Além disso, o pacote da Sra. Austeridade é demasiado volumoso e pesado para o povo aguentar.
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Em contrapartida, o Gigante pula de contentamento, acentuando a descida ao infernos. Haverá alguma cápsula Fénix que nos salve? Sinceramente, só sei que chegou o momento do povo sair à rua, de lutar por um futuro melhor e de dizer: basta! A esperança deve erguer-se contra o Gigante e, simultaneamente, contra a sua amada, a Sra. Austeridade. Geração à rasca mas com força e com esperança num futuro melhor. Que a força da razão esteja connosco!
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O choque orçamental continua de vento em popa, contra tudo e contra todos, sem pudor nem piedade. É surdo e cego. Novos e velhos são arrastados por este tsunami rumo ao abismo. O rasto de devastação não deixa margem para dúvidas, pois a destruição é por demais dramática. A cada aparição da Sra. Austeridade, já lá vão quatro, aumenta a magnitude do sismo político, atingindo um nível insuportável e inadmissível. O Richter e o Mercalli coram de vergonha perante os números catastróficos da realidade lusitana, reflexo da incompetência de gente só cretina. Não há escala de valores (e princípios) compatíveis para com tal incompetência política.
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O orçamento, que é rectificativo, transforma-se numa dose suplementar de cortes financeiros, nada pacíficos, como só os incompetentes sabem fazer. Cortar torto e sem direito nenhum! O buraco afunda-se após cada previsão falhada, ano atrás de ano… São milhões e milhões de euros para o buraco. A prova provada da incompetência política de quem nos desgoverna. De leilão em leilão, a Sra. Austeridade aparece toda sorridente, miseravelmente sorridente, disfarçada por números fantasiosos. A desfaçatez não lhe retira a tez sorridente, a boca permanece lasciva sempre que debita as medidas para o apertar do cinto. No apertar é que está o ganho! A hipocrisia no seu esplendor. Além disso, o pacote da Sra. Austeridade é demasiado volumoso e pesado para o povo aguentar.
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Em contrapartida, o Gigante pula de contentamento, acentuando a descida ao infernos. Haverá alguma cápsula Fénix que nos salve? Sinceramente, só sei que chegou o momento do povo sair à rua, de lutar por um futuro melhor e de dizer: basta! A esperança deve erguer-se contra o Gigante e, simultaneamente, contra a sua amada, a Sra. Austeridade. Geração à rasca mas com força e com esperança num futuro melhor. Que a força da razão esteja connosco!
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