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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Série - Partilhado: Igual ao litro




De quilómetro em quilómetro, gasta-se muito combustível. De litro em litro, a carteira fica mais vazia. De cêntimo em cêntimo, as gasolineiras “engordam” a sua barriga plutocrática. De mentira em mentira, o povo é enganado. De cidadão em cidadão, a força será maior por mais verdade nos combustíveis!

Junte-se a mais verdade nos combustíveis em:

http://www.igualaolitro.pt/


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Série - Partilhado: Dúvida fiscal

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No âmbito da venda de parte (21,35%) da EDP à China Three Gorges, nos próximos anos, entrarão bancos chineses no mercado português. Ao ler esta notícia surgiu-me a seguinte dúvida:
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- Será que esses bancos chineses pagarão impostos?!
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Série - Moral da história: Sacudir...

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Este é o principal rosto da incompetência na gestão bancária em Portugal: Carlos Santos Ferreira. O outro principal rosto encontra-se, neste momento, emigrado em Frankfurt. Os últimos anos da gestão de Jardim Gonçalves foram maus. Nestes anos de gestão maçónica, a coisa ainda tem sido muito pior. Só de lembrar que Armando Vara, esse portento profissional da maçonaria, foi administrador da CGD e, depois, do BCP... Está tudo escrito!
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Moral da história:Nestes dias molhados, há quem só sacuda água do capote.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Série - Partilhado: Mau tempo no canal - Parte III

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O definhamento é confrangedor… Rapidamente, a euforia da passada quinta-feira deu lugar ao agravamento do estado de decomposição do nosso sistema bancário. Muito doente por culpa própria, sobretudo devido à incompetência na gestão bancária, além da prepotência típica dos banqueiros. A concentração bancária (para já, aposto na dupla BCP+BPI) torna-se mais necessária e urgente. Só não vê quem não quer.

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Série - Partilhado: Definhamento

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Pois é, o definhamento da banca nacional continua… Principais razões: por um lado, o adiamento de decisões na zona euro e, por outro, as inevitáveis “nacionalizações”, via processo de recapitalização. Além disso, não podemos esquecer os sistemáticos erros de gestão, ano após ano, e a consequente prepotência plutocrática do sistema bancário/financeiro. O desconto que os modelos de análise erradamente evidenciam, porque não consideram adequadamente factores conjunturais, será exactamente em sentido inverso, ou seja: as cotações estão caras tendo em conta o futuro, a curto e a médio prazo. Por fim, será inevitável a concentração bancária, no caso português, aposto na dupla BCP-BPI conforme referi há duas semanas.

sábado, 22 de outubro de 2011

Série - Partilhado: Factura do BPN

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A factura da "maravilhosa" nacionalização do BPN ascende a 8 mil milhões de euros. Foi mais uma negociata da plutocracia maçónica. Só não vê quem não quer.


Adenda: gráfico retirado da página 103 do Relatório da Proposta de Orçamento do Estado para 2012.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Série - Partilhado: Mau tempo no canal - Parte II

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Nos próximos tempos, refiro-me em termos de semanas, Portugal terá um problema muito sério para resolver, além do Orçamento do Estado. Para mim, esse problema é muito mais sério do que este último, e refiro-me concretamente ao sistema financeiro/bancário nacional, em avançado estado de decomposição. Há quem afirme que os bancos estão a “desconto”, isto é, cotados na bolsa muito abaixo do valor real (em cerca de 60%), segundo modelos de análise que, na minha opinião, não consideram convenientemente factores conjunturais da actualidade, nomeadamente a crise das dívidas públicas (a grega, em particular). Erro crasso… A falta de liquidez é tão evidente como a aldrabice dos testes de stress divulgados no início deste verão. Aliás, a aldrabice tornou-se normal para as altas entidades políticas e financeiras europeias, com o BCE num dos lugares cimeiros, claro. Enquanto a Alemanha e a França brincam com isto tudo, a voragem dos factos quotidianos é implacável. A própria sobrevivência do euro é questionável, a curto prazo.


Depois de anos empanturrados em lucros porno-financeiros e todo um conjunto de práticas eticamente discutíveis (e muitas claramente abusivas), a banca está a colher as tempestades de ventos que andou a semear. Os banqueiros multiplicam-se em brados ridículos. A prepotência tolda-lhes a razão ao não reconhecerem os erros acumulados, ano após ano, e a respectiva ganância é por demais obscena. O definhamento diário é confrangedor (cotações do PSI 20, por volta das 16h):

- BES com uma desvalorização de 8,53%;

- BPI com uma desvalorização de 4,53%;

- BCP com uma desvalorização de 3,53;

- BANIF com uma desvalorização de 2,95%.


A plutocracia política/financeira é obscena! Só não vê quem não quer.

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Série - Partilhado: Mau tempo no canal

Utilizo este título da obra de Vitorino Nemésio, romance que decorre em 4 ilhas açorianas (Faial, Pico, São Jorge e Terceira), para caracterizar outro dos principais destaques noticiosos do dia (cotações do PSI 20):

- BPI com uma desvalorização de 4,25%;
- BCP com uma desvalorização de 3,51%;
- BES com uma desvalorização de 2,78%;
- BANIF com uma desvalorização de 2,67%.


Conclusão: o definhamento deste sistema financeiro/bancário (apodrecido) continua; só não vê quem não quer.

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Série - Moral da história: Diz o roto ao nu...

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Subsídio de férias?! Subsídio de Natal?! Há 6 anos que não sei o que é isso.

Moral da história:Diz o roto ao nu: por que não te vestes tu?
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sábado, 8 de outubro de 2011

Série - Dúvida existencial: Os bancos estão tesos

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Nas minhas andanças profissionais de outros tempos, participei em vários estudos europeus sobre produtos e serviços bancários e, deste modo, tomei contacto com a realidade de outros países. Na altura, entre outros, o banco franco-belga Dexia destacava-se nos lugares cimeiros em diversos aspectos comparativos analisados. Passados meia dúzia de anos, a realidade mudou. Durante esta semana, quando soube do colapso do Dexia, fiquei um pouco admirado. E fiquei curioso, igualmente, para tentar saber as respectivas razões. Sinceramente, desconfiei de algumas eventuais/potenciais causas…


Neste momento, já não tenho dúvidas: este banco tem uma exposição elevadíssima à dívida pública grega e a activos bancários e financeiros helénicos (são milhões e milhões de euros). O valor de cada acção do Dexia passou de cerca de € 2,50, em Janeiro de 2011, para pouco mais de € 0,80, em Outubro de 2011. Ou seja, cada acção perdeu cerca de 2/3 do seu valor. Mais, nos últimos testes de stress realizados a 100 bancos europeus, aproximadamente, o Dexia ficou nos lugares cimeiros. Dá vontade de escrever: claro. Embora não conheça a fundo os parâmetros analisados, sempre tive a sensação de que havia aqui muito show-off, isto é, aldrabice. Nada de muito diferente daquilo que os grandes responsáveis políticos e financeiros, portugueses e europeus, têm feito nos últimos anos: basta atentar para a anterior (des)governação socrática e do Banco de Portugal, por exemplo. Enfim…


Observando a realidade bancária nacional, a coisa não é muito mais famosa, isto é, encontra-se em pré-colapso. Catastrofista, eu?! Vejamos dois exemplos:

- BCP (ou Millenium bcp) com acções cotadas em € 0,17 (desvalorização anual de 70%, repito: setenta por cento);


- Banco BPI com acções cotadas em € 0,65 (desvalorização anual de 53%, repito: cinquenta e três por cento).

Durante esta semana, um dos analistas do FMI alertou para a possibilidade da banca europeia ruir nas próximas 2/3 semanas. De certeza absoluta, este analista terá razões para fundamentar esta opinião.


Neste fim-de-semana, li no Expresso que os grandes banqueiros portugueses pretendem criar um banco para resolver o problema de liquidez bancária, dizem eles. Para mim, querem empurrar o problema com a barriga, mais uma vez, e para cima do Zé povinho, claro. São incapazes de reconhecer erros e incompetência na gestão das suas organizações. É gente arrogante e plutocrática, da mais pura linhagem.

Moral da história: os bancos estão tesos.


Nota final:
No passado, já fui empregado bancário e, em poucos anos, fiquei desiludido com esse emprego. Em poucas palavras: trabalhava para gente plutocrática (não se olhava a meios para atingir os fins: era e é tremenda a cegueira por números expressos em €). Saí e nunca me arrependi.

sábado, 30 de julho de 2011

Série - Partilhado: Debaixo do tapete

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Para que não restem dúvidas sobre a fraude (sim, fraude) e a incompetência (aqui, estou a ser simpático) dos últimos meses da (des)governação socialista “socrática”: segundo dados do IGCP (Instituto de Gestão do Crédito Público), no primeiro semestre de 2011, a dívida pública aumentou mais de 20 mil milhões de euros (o mês de Junho representa 40% desse valor). Ou seja, andaram a esconder a porcaria debaixo do tapete para que “ninguém” visse... O quadro em anexo, resume o desvairo dos governantes socráticos. Só não vê quem não quer.

Adenda: a diferença de valores, face a semestres anteriores, é brutal.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Série - Partilhado: Só 18%?!

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Sinceramente, esta gente plutocrática está a desiludir-me.

Maiores fortunas de Portugal cresceram 18% em 2011, Diário Económico.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Série – Partilhado: O que ele merecia, sei eu!...

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Li, no Diário Económico (ligação em baixo), a seguinte declaração de Fernando Ulrich, presidente do BPI: “É urgente que repensemos o plano da troika.” Vai daí, e pergunto: não lhe chega 12 mil milhões de euros?! A este e aos outros banqueiros portugueses… Concluo: esta gente plutocrática merecia um daqueles objectos “Fabricado nas Caldas”. Sim, Ulrich! Um daqueles bem grandes!


terça-feira, 19 de julho de 2011

Série - Partilhado: Simulador IRS

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Mais um excelente e oportuno simulador disponibilizado no sítio da Internet da DECO / PROTESTE. A consultar…

Imposto extraordinário: saiba quanto recebe a menos no subsídio de Natal

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Série - Partilhado: Nota de 50 euros

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A zona euro vista através de uma nota de 50 euros.

sábado, 2 de julho de 2011

Série - Partilhado: Virar o bico ao prego

Depois de tantos anos a apoiar o regime “socialista socrático”, de má memória e hediondos resultados (último episódio: o “superavit histórico de 836 milhões de euros” transformados num défice orçamental de 7,7%, com tranquilidade), há quem esteja a virar o bico ao prego. O que interessa é estar bem na fotografia do Poder. Por que será?!...

Adenda: dá vontade de escrever, principalmente para aqueles mais crentes: que o Espírito Santo ajude-nos a aturar tudo isto!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Série - Partilhado: Salvador Caetano

Salvador Caetano, fundador do grupo com o mesmo nome, faleceu esta semana. Refira-se que é um grupo económico que emprega milhares de pessoas e que muito contribuiu para o desenvolvimento industrial do país, sobretudo ligado ao sector automóvel: forte relação com a Toyota, provavelmente, a indústria automóvel que mais admiro pela aplicação dos princípios de gestão KAIZEN e Metodologia 5 S’s, que tanto explano nas minhas formações. No entanto, esta perda passou despercebida, o que revela muito deste país. Só não vê quem não quer.

Adenda: hoje, terminei mais uma acção de formação sobre “Organização do trabalho” e, como normalmente acontece, deixei o melhor para o fim, apresentando os princípios de gestão KAIZEN e Metodologia 5 S’s (cinco sensos); refira-se, o grupo de formação considerou deveras interessante os respectivos princípios/instrumentos subjacentes devido à sua aplicabilidade para o desenvolvimento organizacional e individual.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Série - Partilhado: "Inferno socrático" (Parte VI)



A “arte socrática” de: mentir, aldrabar, fantasiar, “varrer para debaixo do tapete”…

Adenda: ao ler esta notícia, lembrei-me de um pagamento do IEFP de Loulé, relativo à minha presença como júri de exames em Janeiro deste ano, que ainda não foi realizado (já insisti duas vezes); enfim...

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Série - Partilhado: Boas práticas?!

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A desfaçatez (para ser simpático) está a atingir um ponto intolerável (ver esta notícia: Crédito à habitação: Banco de Portugal abre a porta a revisões unilaterais das taxas, DECO/PROTESTE) . Então, a subida unilateral das taxas de juros e outros encargos são consideradas “boas práticas”?! Este país não é para velhos nem para jovens. “Cãobada”!...

Adenda: os cães merecem-me muito mais respeito.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Série - Partilhado: To be continued

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Esta (BES pede garantia do Estado para emitir dívida, Jornal de Negócios), para mim, é a notícia mais importante do dia. Mais importante porque é um sintoma claro sobre a nossa débil situação económico/financeira: os principais bancos portugueses encontram-se fortemente “descapitalizados”, sobretudo para fin...anciar a economia (famílias e empresas), depois do estado “socrático” ter sorvido milhares de milhões de euros. Curiosamente, ou talvez não, um grupo financeiro com fortes ligações ao regime. To be continued...