(Espace Dalí, Montmartre, Paris; Agosto de 2009)
.A mistura do nonsense, ou talvez nem tanto, de Lewis Carroll com o génio surrealista de Dalí nesta obra em bronze.
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A ternura imaculada do Alentejo. O mistério das planícies com o cereal bailando, os sobreiros e as azinheiras firmes e resistentes ao frio do Inverno e ao suão do Verão. Sopro ardente. Acariciar e penetrar o Alentejo, imperturbável, como quando se faz amor. Alentejo, terras de pão, gentes de paz. As gentes sempre indo, sempre regressando. A abalada... Gonçalo Correia, in Tranquilamente cúmplices
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