A nossa vida também é feita de números, por muito que não gostemos deles, por vezes... São números para tudo e para mais algumas coisas. Como uma praga! Mas, inevitavelmente, são necessários. Nem é preciso enumerar os exemplos, pois serão infinitos. Por falar em infinito, até para esta grandeza há uma representação numérica: o 8 “deitado”, ∞.
Não escondo que sempre gostei da matemática, embora tenha ficado por uma licenciatura em Gestão de Empresas (na “minha” querida Universidade de Évora, passo a publicidade). Mas, enfim, os números são uma constante na gestão do que quer que seja: desde a nossa vida doméstica (fazer contas à vida, cada vez mais angustiosa), até ao Orçamento Geral do Estado, com as tais previsões das receitas e despesas anuais da nação.
Agora, o que é grave, é ficarmos dependentes, bloqueados ou viciados nos números. Como dizia o outro: há mais vida para além dos números! Não sei se haverá algum nome que identifique essa patologia. Se houver, reconheço a minha ignorância nas ciências médicas. Se não houver, podemos atribuir-lhe um número qualquer, que tal? Todavia, nos dias que correm, penso que poderá tornar-se numa realidade, refiro-me a essa doença, bem presente na vida das pessoas, e não só.
Estes parágrafos vêm a propósito de um texto de Pedro Correia, intitulado “Muito sintomático”, publicado no blogue Albergue Espanhol, que eu comentei da seguinte forma:
Isto dos números (eu que o diga), tem destas coisas… Sessenta e tal porcento, além do "6" ser um número com bom aspecto físico, tem inequivocamente um significado muito sintomático, de facto.
Não escondo que sempre gostei da matemática, embora tenha ficado por uma licenciatura em Gestão de Empresas (na “minha” querida Universidade de Évora, passo a publicidade). Mas, enfim, os números são uma constante na gestão do que quer que seja: desde a nossa vida doméstica (fazer contas à vida, cada vez mais angustiosa), até ao Orçamento Geral do Estado, com as tais previsões das receitas e despesas anuais da nação.
Agora, o que é grave, é ficarmos dependentes, bloqueados ou viciados nos números. Como dizia o outro: há mais vida para além dos números! Não sei se haverá algum nome que identifique essa patologia. Se houver, reconheço a minha ignorância nas ciências médicas. Se não houver, podemos atribuir-lhe um número qualquer, que tal? Todavia, nos dias que correm, penso que poderá tornar-se numa realidade, refiro-me a essa doença, bem presente na vida das pessoas, e não só.
Estes parágrafos vêm a propósito de um texto de Pedro Correia, intitulado “Muito sintomático”, publicado no blogue Albergue Espanhol, que eu comentei da seguinte forma:
Isto dos números (eu que o diga), tem destas coisas… Sessenta e tal porcento, além do "6" ser um número com bom aspecto físico, tem inequivocamente um significado muito sintomático, de facto.
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