À medida que conheço mais empresas, através dos projectos de formação empresarial em que vou colaborando (neste momento, numa IPSS em Portimão; na segunda semana de formação sobre “Organização do trabalho”), com mais certeza fico sobre alguns traços dominantes das diversas culturas organizacionais, entre os quais, destaco: por um lado, baixos níveis de pró-actividade na base da hierarquia e, por outro, poder de decisão demasiado concentrado nas chefias; aspectos fortemente correlacionados. Considero um importante factor de desequilíbrio organizacional, originando uma diversidade de estrangulamentos no crescimento e desenvolvimento das respectivas actividades e, consequentemente, dos recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros).
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