(Público, 07/01/2011)
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Pois é, os bancos estão transformados em centros plutocráticos da política nacional, em que o spread é avaliado e definido em função da capacidade de se obter favores regimentais. Além das benesses em sede de IRC, é provável que o spread possa atingir valores negativos (por exemplo, entre -3% a -1%), ou seja, são aplicados descontos às taxas Euribor. É provável… Mas, para o Zé Povinho, carregam forte e feio! Fado d’um ladrão!
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