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Foi odiado pela esquerda revolucionária porque Sá Carneiro teve um importante papel no Verão quente de 1975 (processo liderado por Mário Soares). Além disso, foi odiado por grande parte da tutela militar porque defendeu o afastamento desta do poder. Defendeu, e bem, o fim do monopólio estatal no Portugal do pós-25 de Abril e a implantação definitiva de um regime democrático. Acabou por morrer num “acidente” mal explicado…
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Da excelente análise de Pedro Correia (texto no Delito de opinião), destaco:
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“Foi admirado e odiado em partes iguais, o que é sina de quem nasceu para líder. Graças a ele, a democracia portuguesa não ficou amputada.”
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Da excelente análise de Pedro Correia (texto no Delito de opinião), destaco:
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“Foi admirado e odiado em partes iguais, o que é sina de quem nasceu para líder. Graças a ele, a democracia portuguesa não ficou amputada.”
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(Sá Carneiro trinta anos depois, Delito de opinião)
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