Sobre um país de personagens com a palavra “escurinho” na
ponta da língua…
Era uma vez um país à beira-mar plantado que vivia
tempos ensombrados por uma elite dirigente energúmena (e indigente). A sua
presença está um pouco por todo o lado, ou seja, é omnipresente, havendo
gentalha dessa estirpe por tudo o que é sítio: nas autarquias, nos obervatórios, nos
sindicatos, nas empresas, nos bancos, no parlamento, no governo… Dá-se um
pontapé numa pedra da calçada e salta de lá um energúmeno. São tantos que alguns
têm de procurar “emprego” no estrangeiro. Na actualidade, esse país é uma
autêntica potência mundial exportadora de energúmenos ex-governantes, seja para:
a Comissão Europeia, a ONU, BCE, universidades parisienses... Claro que há uns
mais energúmenos que outros. Até parece que concorrem entre si! A sua presença
energúmena entra, diária e sistematicamente, pela casa dentro através dos ecrãs
das televisões e dos computadores. E não pedem licença. Cambada de energúmenos!
O que é interessa é aparecer com as suas vestes luxuosas e energúmenas, claro.
Nem Tolkien tinha capacidade para inventar tantos “trolls energúmenos”,
pasme-se! Mas, para todos os efeitos, estes têm outros atributos: falam, falam,
falam… Como dizia o outro: e não fazem nada! Por muito que se esforcem, o
resultado é sempre o mesmo: não passam de energúmenos, desgraçados. À conta de
tantos energúmenos, o mexilhão é que se lixa!
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