Fala-se de um putativo candidato à presidência do parlamento. Deve falar-se, obviamente. São questões políticas. Mas não se fala de outro candidato a deputado que “…furta gravadores a jornalistas com inegável talento manual; e que o Ministério Público vem agora acusar de crime”. Ou seja, alguém que cometeu um crime, visto e revisto. Só não vê quem não quer.
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(Pilha-galinhas, Correio da Manhã)
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