Para a esquerda radical portuguesa (PCP, fechado num “gulag”; e BE, de “gadgets feitos de caviar”), o dinheiro deve cair do céu, por isso, não se reúne com a “troika”. Todavia, nos próximos anos, por muito que custe a essa esquerda, ou talvez não, o dinheiro para pagar grande parte dos salários, em Portugal, virá do FMI/FEEF. Confuso?! Contraditório?! Só não vê quem não quer.
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