Sobre uma sociedade tipicamente lusa de negócios…
Era uma vez uma sociedade. Essa sociedade tinha origem
em terras lusas. Além disso, desenvolvia negócios. Muitos negócios... Dessa
sociedade brotava (e brota) gente famosa. São paletes de gente famosa! Isto da
fama dá para muita coisa… Gente que tem fama e tira o devido proveito,
obviamente. Em pleno deserto económico/financeiro lusitano há oásis repletos de
árvores das patacas. Não uma, não duas, mas centenas ou milhares. À conta de
tantas árvores criou-se um buraco. Atenção, não é um buraco qualquer! Pois é,
esta sociedade não fazia a coisa por meia dúzia de tremoços. Ou por meia dúzia
de amendoins, tanto faz. O certo é que o Zé Povinho está lá em baixo, no fundo
desse buraco. Os outros, gente de colarinho branco, estão cá em cima. Gente
fina é outra coisa! Até mudaram o nome dessa sociedade usando o apelido de um
cientista italiano do Renascimento. Para torná-la internacionalmente famosa,
claro. Nem Galileu tinha tamanha imaginação. E Galileu só há um! Portanto, só
podemos concluir que estamos perante uma sociedade tipicamente lusa de
negócios.
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