Nesta altura
do ano, é uma presença indispensável! No resto do ano, costuma ser regularmente devorado... É um dos meus bolos preferidos. E do Algarve, claro.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A ternura imaculada do Alentejo. O mistério das planícies com o cereal bailando, os sobreiros e as azinheiras firmes e resistentes ao frio do Inverno e ao suão do Verão. Sopro ardente. Acariciar e penetrar o Alentejo, imperturbável, como quando se faz amor. Alentejo, terras de pão, gentes de paz. As gentes sempre indo, sempre regressando. A abalada... Gonçalo Correia, in Tranquilamente cúmplices
Sem comentários:
Enviar um comentário