Em Portugal, o negócio do futebol é feito à base de “fruta”
podre. Com algumas poucas excepções que confirmam a regra, claro. Isto não é
de hoje. A tradição já vem de longe… Passo a explicar. Árbitros com nomes mais
ou menos esquisitos deliciam-se com “fruta” nacional e importada, apodrecida
nas mãos de dirigentes de pretensos clubes desportivos. Para muitos, é
perfeitamente natural haver tanta “fruta” podre no mercado futebolístico, pois
o que interessa é ter essa “mercadoria” altamente preciosa nas mãos, no colo...
Mais, por mexerem tanto nessa “fruta” podre, algumas acabam por ficar nas mãos (ou
no colo…) desses dirigentes. Cai-lhes nas mãos (ou no colo…) de podre. Para
onde quer que vão, lá estão agarrados à “fruta” podre e reluzente com sotaque
brasileiro (e não só). O cheiro de flatulência é adocicado pela fragrância dessa “fruta”
podre. Podridão mais podridão é difícil de suportar! E os ambientalistas não se
importam, bolas! Em suma, o segredo do sucesso da plutocracia que envolve o negócio do
futebol português reside nessa “fruta” podre. Só não vê quem não quer.
domingo, 29 de abril de 2012
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