Era uma vez um Desvio Colossal em direcção aos confins de uma terra à beira-mar plantada. Desviaram tantos milhões de euros que vão sair-nos bem lá do fundo do pêlo: até ao último pintelho! E da carteira, claro, cada vez mais esfarrapada (excepto para alguns). Aliás, até o próprio Pai Natal será desviado destas paragens à conta disso. Isso não se faz! Esse Desvio Colossal é obra e graça do Gigante e respectivos companheiros (designados por: Bando socrático), que tanto desviaram-se da competência e da verdade, principalmente nos últimos anos…
O caminho da competência encontra-se nos antípodas do trilho seguido pelo Bando socrático. E não fizeram a coisa por menos… O desvio foi tal que acabaram perdidos num mar de espinhos. Atirem-se ao mar e não regressem tão cedo! – grita-se um pouco por todo o lado. Entretanto, além de gritar, o povo tem de engolir, com a boca seca e o estômago mais vazio do que cheio, as postas de uma “Troika” vinda do norte para bem (ou mal) da nossa sorte… Todavia, ainda temos umas sardinhas assadas para regalar a mesa. Nos próximos tempos, a ementa do povo está traçada: pão e sardinhas regadas por uma vinhaça, o que já não é mau! Quando chegar o inverno, o bacalhau, de mil e uma formas e feitios, ganhará novos apreciadores e, quiçá, renovadas confecções…
Por sua vez, a seriedade ficou para trás, nos tais antípodas… Ser sério está, miseravelmente, relacionado com o “bem falar” ou “bem escrever”. Bem falar ou bem escrever, salvo seja. Com o mundo da comunicação na palma de uma mão, basta perorar umas palavritas redondas e já está! É rápido, é barato e desviam-se mais uns milhões! Foi a pérola musical do Bando socrático, que o Gigante tanto apreciava... Semanas e semanas a fio, no número um da lista de trafulhices. Por isso, não se admirem, o desvio é mesmo grande. Pode ser colossal ou abissal, tanto faz! Venha o diabo e escolha! Não discutirei por causa de dois adjectivos uniformes. Verdade verdadeira: o desvio deixará o povo ainda mais “despintelhado”!
O caminho da competência encontra-se nos antípodas do trilho seguido pelo Bando socrático. E não fizeram a coisa por menos… O desvio foi tal que acabaram perdidos num mar de espinhos. Atirem-se ao mar e não regressem tão cedo! – grita-se um pouco por todo o lado. Entretanto, além de gritar, o povo tem de engolir, com a boca seca e o estômago mais vazio do que cheio, as postas de uma “Troika” vinda do norte para bem (ou mal) da nossa sorte… Todavia, ainda temos umas sardinhas assadas para regalar a mesa. Nos próximos tempos, a ementa do povo está traçada: pão e sardinhas regadas por uma vinhaça, o que já não é mau! Quando chegar o inverno, o bacalhau, de mil e uma formas e feitios, ganhará novos apreciadores e, quiçá, renovadas confecções…
Por sua vez, a seriedade ficou para trás, nos tais antípodas… Ser sério está, miseravelmente, relacionado com o “bem falar” ou “bem escrever”. Bem falar ou bem escrever, salvo seja. Com o mundo da comunicação na palma de uma mão, basta perorar umas palavritas redondas e já está! É rápido, é barato e desviam-se mais uns milhões! Foi a pérola musical do Bando socrático, que o Gigante tanto apreciava... Semanas e semanas a fio, no número um da lista de trafulhices. Por isso, não se admirem, o desvio é mesmo grande. Pode ser colossal ou abissal, tanto faz! Venha o diabo e escolha! Não discutirei por causa de dois adjectivos uniformes. Verdade verdadeira: o desvio deixará o povo ainda mais “despintelhado”!
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